quarta-feira, 30 de novembro de 2011

QR Code

qrcode
https://sites.google.com/site/formativiactsei

Na unidade curricular Ambientes Virtuais de Aprendizagem, têm sido exploradas diferentes potencialidades dos dispositivos móveis (telemóveis, PDAs, tablets …) na aprendizagem. A micro-atividade 5 consiste na utilização de QR Code.

QR Code abreviação de Quick Response Code (Código de Resposta Rápida), é um código de barras bidimensional usado como um sistema para armazenar informação através de uma matriz de pontos negros, ou seja é uma imagem que tem incluída informações que podem ser lidas através de telemóveis ou outros dispositivos móveis. Apesar de já muito utilizado em alguns países, sobretudo em setores da indústria e do comércio, revelam-se também numa possibilidade educativa, traduzindo-se numa possibilidade de atrair e motivar estudantes, assim como apoiar um determinado conteúdo ou como bibliografia adicional.

As diferentes fases da atividade, permitiu-me ter uma noção mais clara da utilização de um Código QR e como os mesmos podem ser usados como um incremento à aprendizagem, sendo claramente visível com o jogo das capitais (Quiz sobre as Capitais).

Referências Bibliográficas
Moura, Adelina. (2011) “QR Code - uma tecnologia da era móvel” in Mobile Learning 21.
Disponível em:
http://moblearn21.blogspot.com/2011/04/qr-code-uma-tecnologia-da-era-movel.html

Rodriguez, Eva. (2011). “Qué son los códigos QR y como utilizarlos en el aprendizaje?” In Iberestudios.
Disponível em:
http://noticias.iberestudios.com/%C2%BFque-son-los-codigos-qr-y-como-utilizarlos-en-el-aprendizaje/

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sábado, 26 de novembro de 2011

Mobile Learning

Rapidamente se identifica na imagem as três fases evolutivas do m-learning: i) o dispositivo; ii) aprendizagem fora da sala de aula e iii) mobilidade do aprendente.
As tecnologias móveis sofrem sucessivas transformações e adaptações, permitindo novas formas de interação social e diminuição das barreiras espaciais. Vários estudos tem sido realizados, acerca de como são utilizadas as novas tecnologias e como podem ser usadas como ferramentas de aprendizagem. São vários os dispositivos encontrados no mercado (PDAs, tablets, telemóveis, PC`s…) que podem ser usados no campo educativo para ensino e formação. A aprendizagem fora da sala de aula, deixando de haver limitações do local onde ocorre a aprendizagem dadas as caraterísticas de portabilidade e mobilidade dos dispositivos móveis, sendo uma das qualidades a ubiquidade. Por último, e perante a rápida mutação do mercado destaca-se a mobilidade do aluno, proporcionando novas formas de aprendizagem e a aprendizagem ao longo da vida.
Os áudios apresentados complementaram as ideias iniciais, mostrando-se fundamentais na consolidação do conhecimento. São apresentados de forma clara e de fácil compreensão, sendo um excelente complemento à utilização dos dispositivos móveis, traduzindo-se numa vantagem do m-learning, para além de se revelar numa possível forma de solucionar o “desconforto” da escrita/leitura em equipamentos de tamanho reduzido.
As fases apresentadas revelam-se complementares, uma vez que sem tecnologia móvel estava comprometida a conceção de novas possibilidades de aprendizagem.


Imagem retirada de: http://mlemoodle.ensinoinf.net/blocks/mle/browser.php?xml=i0,c8,c9-6,s3-6-5,r0-111

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Personal Learning Environments and Vygotsky

Bibliografia Anotada

Attwel, Graham (2010). Personal Learning Environments and Vygotsky. Pontydysgu (acedido a 10/11/2011)

Descrição: O artigo de Graham Attwel, Personal Learning Environments and Vygotsky oferece ao leitor uma abordagem diferente de Personal Learning Enviromenments (PLE), onde o PLE pode ser entendido como a representação de conhecimentos, competências e aprendizagens anteriores e um conjunto de ferramentas que permitem a interação com colegas para a realização de tarefas.

Avaliação: O artigo apresentado revela-se interessante, na medida em que apresenta os Personal Learning Environments (PLE`s) a partir de uma perspetiva construtivista, ao contrário de Downes que considera que um PLE é desenvolvido a partir de ferramentas ou artefatos. O esquema de um PLE nessa perspetiva, envolve o uso quotidiano das redes sociais e meios de comunicação social com as teorias pedagógicas da aprendizagem.

domingo, 13 de novembro de 2011

Learning Networks in Practice

Bibliografia Anotada

Downes, Stephen. (2007). Learning Networks in Practice in Emerging Tecnologies for Learning. British Educational Communications and Technology Agency (Becta), 2: 19-27 (acedido a 10/11/2011).

Descrição: Stephen Downes, no seu artigo Learning Networks in Practice explica a teoria da rede, classificando a rede no centro da aprendizagem, ressalta que a aprendizagem pode ser entendida a partir de duas perspectivas: redes de apoio à aprendizagem e redes que aprendem. Aponta que "though these may seem to be very distinct, the central thesis of "learning networks as a theory is that these two things are one and the same".
O artigo explora o conceito de PLE – Personal Learning Environments, como um conjunto de ferramentas, serviços, pessoas e recursos, como forma de aproveitar o poder da rede. Essa abordagem procura promover a autonomia, estimular a diversidade, a interação e cooperação.

Avaliação: O artigo descreve de forma bastante esclarecedora o conceito de Personal Learning Environments – PLE. Downes (2007), afirma que “the idea behind the personal learning environment is that the management of learning migrates from the institution to the learner”.
Sustenta que o PLE e a Web 2.0 se apoiam nos mesmos valores: a emergência das redes sociais e comunidades (aprender em comunidade); ênfase na criação e não apenas no consumo; e descentralização do conteúdo e do controle. O artigo manifesta importancia, na medida em que reflete a evolução da aprendizagem como uma transferência de conteúdo e conhecimento para a produção de conteúdo e conhecimento. Nesta perspetiva, o PLE possibilita que o aluno não tenha única e exclusivamente o papel de consumidor de recursos/conteúdos, mas também o papel de produtor, onde pode explorar e criar de acordo com seus interesses e direções interagindo a todo o momento com seus amigos e comunidades, constituí desta forma um “portal para o mundo”.



terça-feira, 8 de novembro de 2011

PLE - Personal Learning Environments

Personal Learning Environments - PLE (Ambientes de Aprendizagem Pessoal) convergem do impacto social e cultural da Web 2.0 e os seus efeitos na aprendizagem, onde surge o conceito de e-Learning 2.0. São vários os princípios que caraterizam a Web 2.0 e, em especial o e-Learning: maior poder e autonomia no utilizador/alunos, partilha de conteúdos, crescimento colaborativo, a valorização da aprendizagem informal ao longo da vida, assestando a base do processo de aprendizagem no aluno/utilizador. PLE`s são processos que facilitam os alunos a controlar e gerir a sua aprendizagem. O conceito de PLE representa uma aprendizagem centrada nos alunos podendo ser composto por um ou mais subsistemas: aplicação para computador ou um ou mais serviços baseados na Web, integrando abordagens de aprendizagem formal e informal numa única experiência


My PLE – Personal Learning Environments


Na construção do meu PLE utilizei a ferramenta online cacoo, e dividi o meu Personal Learning Environments em duas grandes áreas: pesquisa/recolha de informação e partilha/processamento de informação. O primeiro circulo diz respeito à pesquisa e recolha da informação, enquanto que a partilha/processamento da informação está ilustrado no segundo circulo.


A pesquisa/recolha de informação poderá ocorrer com um objetivo especifico ou não. Caso não exista nenhum objetivo específico adiciono informações úteis e relevantes, obtidas nas mais diversas fontes: blogs, twitter, youtube, google, scoop.it em duas ferramentas chaves de informação no boockmarkrs diigo e de.licio.us ou nos meus favoritos. Estas duas ferramentas online permitem adicionar e pesquisar bookmarks sobre diversos assuntos traduzindo-se bastante úteis para a organização de informação recolhida, ao mesmo tempo, torna-se acessível a outras pessoas para fins colaborativos (partilha e processamento de informação).
Caso o objetivo de pesquisa seja mais específico utilizo o google, youTube, del.icio.us e diigo. Partilha e processamento de informação, a segunda área mencionada no PLE, depende do tipo de informação recolhida e o fim a que se destina. Escrita colaborativa escolho uma das seguintes opções: wikispaces, googledocs, sophia, e pbworks; se o objetivo são apresentações opto entre: issuu, prezi. O scribd e o slideshare, utilizo na partilha de ficheiros doc ou PDF, optando pelo dropbox se a dimensão do ficheiro for extensa. As redes sociais são outra forma de partilhar informação usando para o efeito: o twitter, facebook e o linkdin.
Importa ainda referir que não dispenso o Gmail e o Lotus notes, ao qual acedo diariamente de modo a realizar uma triagem de mensagens de carater urgente, importante ou não urgente. O moodle, tornou-se na minha vida outra prioridade de consulta, participação nos fóruns e recolha de informação importante para um objetivo específico.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O que é o Twitter

Twitter: reflexão final

Foi proposto pela unidade curricular AVA - Ambientes Virtuais de Aprendizagem três semanas de contato com uma das ferramentas mais utilizadas em contexto Web social: o Twitter.
O Twitter é uma rede social de microblogging, que permite enviar e receber mensagens ou “tweets” entre usuários limitadas a 140 carateres. Foram três semanas bastante intensas e motivadoras no que respeita à exploração das funcionalidades do Twitter, tomando contato com uma série de conceitos novos: hashtags , retweets, direct menssage, replies/mentions, e recursos que permitem gerir mais rapidamente a quantidade elevada de informações produzida: TweetDeck, uma famosa aplicação baseadas no twitter, e considerada por muitos a melhor, esta permite-lhe fazer o mesmo uso do twitter mas de forma mais organizada, listando separadamente as mensagens diretas, as respostas, e os posts, permitindo “poupar tempo”, possibilitando várias opções, como adicionar a nossa conta do Facebook à aplicação, enviar tweets directamente por email, traduzir tweets, entre muitas outras; HootSuite, permite controlar várias contas do Twitter, num único lugar, tal como o TweetDeck possibilitando receber diversas mensagens separadas em colunas; Twitterfeed, serviço que permite “twittar” automaticamente tudo que se escreve no blog; Klout ferramenta para medir a influência dos utilizadores nas redes sociais. A possibilidade de interligar o Twitter a outras redes sociais como: o Facebook, o Blog, o Diigo, o LinkedIn, entre outros, permite uma maior facilidade de comunicação.
Esta aventura, que teve inicio em Outubro de 2011 e parece estar só a começar, o interesse pelo twitter revela-se cada vez maior, sendo que a ferramenta traduz-se numa mais valia profissional, assim como um ambiente de aprendizagem muito rico e atual, possibilitando aceder a uma diversidades de informações quase em tempo real, tal como foi possível experienciar na conferência MyMpel online. Tal como já referi numa reflexão anterior: Primeiro estranha-se…depois entranha-se.