Bibliografia Anotada
Downes, Stephen. (2007). Learning Networks in Practice in Emerging Tecnologies for Learning. British Educational Communications and Technology Agency (Becta), 2: 19-27 (acedido a 10/11/2011).
Descrição: Stephen Downes, no seu artigo Learning Networks in Practice explica a teoria da rede, classificando a rede no centro da aprendizagem, ressalta que a aprendizagem pode ser entendida a partir de duas perspectivas: redes de apoio à aprendizagem e redes que aprendem. Aponta que "though these may seem to be very distinct, the central thesis of "learning networks as a theory is that these two things are one and the same".
O artigo explora o conceito de PLE – Personal Learning Environments, como um conjunto de ferramentas, serviços, pessoas e recursos, como forma de aproveitar o poder da rede. Essa abordagem procura promover a autonomia, estimular a diversidade, a interação e cooperação.
O artigo explora o conceito de PLE – Personal Learning Environments, como um conjunto de ferramentas, serviços, pessoas e recursos, como forma de aproveitar o poder da rede. Essa abordagem procura promover a autonomia, estimular a diversidade, a interação e cooperação.
Avaliação: O artigo descreve de forma bastante esclarecedora o conceito de Personal Learning Environments – PLE. Downes (2007), afirma que “the idea behind the personal learning environment is that the management of learning migrates from the institution to the learner”.
Sustenta que o PLE e a Web 2.0 se apoiam nos mesmos valores: a emergência das redes sociais e comunidades (aprender em comunidade); ênfase na criação e não apenas no consumo; e descentralização do conteúdo e do controle. O artigo manifesta importancia, na medida em que reflete a evolução da aprendizagem como uma transferência de conteúdo e conhecimento para a produção de conteúdo e conhecimento. Nesta perspetiva, o PLE possibilita que o aluno não tenha única e exclusivamente o papel de consumidor de recursos/conteúdos, mas também o papel de produtor, onde pode explorar e criar de acordo com seus interesses e direções interagindo a todo o momento com seus amigos e comunidades, constituí desta forma um “portal para o mundo”.
Sustenta que o PLE e a Web 2.0 se apoiam nos mesmos valores: a emergência das redes sociais e comunidades (aprender em comunidade); ênfase na criação e não apenas no consumo; e descentralização do conteúdo e do controle. O artigo manifesta importancia, na medida em que reflete a evolução da aprendizagem como uma transferência de conteúdo e conhecimento para a produção de conteúdo e conhecimento. Nesta perspetiva, o PLE possibilita que o aluno não tenha única e exclusivamente o papel de consumidor de recursos/conteúdos, mas também o papel de produtor, onde pode explorar e criar de acordo com seus interesses e direções interagindo a todo o momento com seus amigos e comunidades, constituí desta forma um “portal para o mundo”.
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